O senador ressaltou que a maconha ainda não é uma substância legalizada no Brasil, destacando que não é possível adquiri-la em estabelecimentos comerciais como supermercados ou farmácias. Cleitinho enfatizou a preocupação com possíveis interpretações equivocadas da legislação e os impactos que a liberação do porte de pequenas quantidades da substância poderiam ter na segurança pública do país.
Em um tom alarmante, o senador alertou para a situação em que um traficante poderia se beneficiar da liberação da posse de drogas para uso pessoal. Ele questionou a viabilidade da medida, apontando a hesitação do STF em chegar a uma decisão sobre o assunto e alertando para os possíveis problemas que poderiam surgir caso a legislação não fosse clara o suficiente.
Cleitinho criticou a postura da Suprema Corte em relação ao tema, destacando a constante solicitação de vistas por parte dos ministros, o que, na opinião do senador, demonstra a complexidade e a delicadeza da questão em debate. Por fim, o parlamentar enfatizou a necessidade de um debate aprofundado e responsável sobre a legalização das drogas, levando em consideração todos os aspectos envolvidos nessa questão delicada e polêmica.