Reinaldo Carneiro Bastos recebe apoio de sete federações estaduais e 30 clubes em pré-candidatura à presidência da CBF

Na última sexta-feira, Reinaldo Carneiro Bastos, que atualmente comanda a Federação Paulista de Futebol (FPF), recebeu um importante apoio para sua pré-candidatura à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Sete federações estaduais e 30 clubes estão apoiando a candidatura de Bastos, o que foi anunciado pela própria FPF em um manifesto que conta com a assinatura dos quatro grandes clubes do estado, além de outros clubes das séries A e B do Campeonato Brasileiro.

Reinaldo Carneiro Bastos está no seu terceiro mandato como presidente da FPF, tendo sido eleito para o cargo pela primeira vez em 2015. Sua gestão tem sido marcada pela implementação do árbitro de vídeo (VAR) no Campeonato Paulista, o que tem sido visto como um avanço significativo para a competição. No entanto, sua administração não tem sido livre de controvérsias, como no caso do atrito com o Palmeiras em 2018, quando o clube acusou a entidade de interferência na decisão da arbitragem durante a final do torneio.

A possível candidatura de Reinaldo à presidência da CBF surgiu em 2021, após a anulação da assembleia geral que elegeu Rogério Caboclo como presidente. Na ocasião, Reinaldo Carneiro Bastos, juntamente com o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, chegou a ser nomeado interventor, mas a decisão foi posteriormente anulada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

O cenário para a presidência da CBF também conta com a pré-candidatura de Flavio Zveiter, ex-vice-presidente da própria entidade e ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). A data do pleito ainda não foi oficialmente marcada.

Com o apoio de sete federações estaduais e de 30 clubes, a pré-candidatura de Reinaldo Carneiro Bastos à presidência da CBF ganha força e demonstra que o dirigente conta com um amplo suporte dentro do universo futebolístico brasileiro. A sua experiência à frente da FPF e as mudanças implementadas durante sua gestão podem ser fatores decisivos na disputa pelo cargo máximo do futebol brasileiro.

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