Segundo o senador, a saúde no Distrito Federal conta com recursos abundantes, mas a falta de controle e planejamento adequados resulta em problemas como a falta de médicos, medicamentos e equipamentos. Ele afirmou que a rede de saúde do DF não tem controle de estoque de medicamentos e nem integração entre os diferentes estabelecimentos de saúde, o que prejudica o atendimento aos pacientes.
Izalci trouxe à tona casos alarmantes, como o falecimento de três crianças em um mês devido à falta de atendimento e negligência na rede pública de saúde. O senador também destacou que, somente em 2024, 365 pessoas já morreram de dengue no Distrito Federal.
O parlamentar criticou a falta de ações preventivas por parte das autoridades responsáveis pela saúde, ressaltando a gravidade da situação ao mencionar que muitas pessoas morrem no país por falta de UTI e atendimento adequado. Ele relatou o triste episódio de uma criança que esperou 12 horas por uma ambulância e, ao chegar ao hospital para ser transferida para a UTI, não resistiu e veio a óbito.
As declarações de Izalci Lucas evidenciam a urgência de melhorias na gestão da saúde pública no Distrito Federal, bem como a necessidade de investimentos em planejamento, controle e integração dos serviços de saúde para garantir um atendimento eficaz e humanizado à população.
