Em recente análise do Ministério da Educação (MEC), sete instituições de ensino superior de Alagoas foram classificadas como insatisfatórias.
Para ser reprovada, uma instituição precisa ficar abaixo da faixa 3 do IGC (Índice Geral de Cursos) que vai de 1 a 5. O índice é o indicador oficial de qualidade do ensino superior no país.
Calculado anualmente, IGC é feito com base na média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso (que levam em conta o rendimento dos alunos no ENADE, infraestrutura e qualidade do corpo docente) e dos conceitos de mestrado e doutorado, ancorados na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes).
O índice considera o CPC dos cursos avaliados no ano do cálculo e nos dois anos anteriores. Por isso, a divulgação refere-se aos três anos suficientes para que todas as áreas sejam avaliadas.
Notas 1 e 2 são insuficientes e o mau desempenho acarreta em punições por parte do MEC. Uma das medidas possíveis, por exemplo, é a proibição de novos vestibulares até que a instituições aponte soluções para melhora do desempenho.
Veja a lista com os nomes das seis piores instituições de ensino avaliadas em Alagoas. Todas receberam a nota 2 do MEC:
Faculdade Raimundo Marinho – Sede em Maceió;
Instituto de Ensino Superior de Alagoas – Faa/Iesa;
Instituto Batista de Ensino Superior de Alagoas – Ibesa;
Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais de Maceió ;
Faculdade Raimundo Marinho de Penedo;
Faculdade de Ensino Regional Alternativa – Fera (Arapiraca);
Instituto de Ensino Superior Santa Cecília (Arapiraca).
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