O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, repudiou o terrorismo em todas as formas e afirmou que o Brasil não poupará esforços para evitar a escalada do conflito. Lula, como presidente do Conselho de Segurança da ONU, exortou a comunidade internacional a trabalhar para retomar as negociações que levem a uma solução ao conflito, garantindo a existência de um Estado Palestino economicamente viável, convivendo pacificamente com Israel dentro de fronteiras seguras para ambos os lados.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, condenou o ataque e manifestou solidariedade a Israel. Afirmou que Israel tem o direito de se defender contra os ataques do Hamas, que considera como terrorismo na sua forma mais desprezível.
O presidente da França, Emmanuel Macron, endossou o direito de Israel se defender e afirmou que a França está solidária a Israel e comprometida com a sua segurança.
O secretário de estado dos Estados Unidos, Antony Bliken, expressou solidariedade a Israel e condenou os ataques do Hamas. O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, e da Alemanha, Olaf Scholz, manifestaram choque com o ataque e apoio a Israel.
O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, condenou o ataque contra Israel e afirmou que a violência é inaceitável. O presidente da Argentina, Alberto Fernandez, enviou ajuda humanitária a Israel e reafirmou o compromisso do país com a paz.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, manifestou suas condolências às famílias das vítimas e pediu que a ordem seja restaurada e os terroristas sejam derrotados. O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, e da Índia, Narendra Modi, também manifestaram solidariedade a Israel e condenaram o terrorismo.
A OTAN condenou os ataques do Hamas e afirmou que o terrorismo é uma ameaça fundamental para as sociedades livres. A ONU, por meio de seu coordenador para o processo de paz no Oriente Médio, condenou o ataque do Hamas e pediu que todas as partes se afastem do abismo no qual o conflito está caminhando.
O Ministério das Relações Exteriores do Irã afirmou que os ataques são uma prova do aumento de confiança dos palestinos em relação a Israel. O presidente de Israel, Isaac Herzog, afirmou que o Hamas mostrou sua verdadeira face como um exército terrorista cujo único objetivo é o assassinato de pessoas inocentes.
Diante disso, líderes de países ao redor do mundo manifestaram solidariedade a Israel e condenaram o ataque do Hamas, reafirmando a importância de combater o terrorismo e buscar uma solução pacífica para o conflito entre Israel e Palestina.
