A Ponte Preta iniciou o confronto de maneira mais agressiva, buscando explorar as laterais do campo para chegar ao gol adversário. Com uma formação tática 4-4-2, a equipe paulista conseguiu abrir o placar aos 13 minutos, após uma jogada onde Matheus Régis cruzou para a área e Joílson finalizou de virada.
Antes do gol, os jogadores da Ponte Preta reclamaram de um possível pênalti em um lance em que a bola tocou no braço de Bruno Melo. O árbitro, após revisão do VAR, considerou a jogada como regular e mandou o jogo seguir.
Já o Coritiba, montado em um esquema tático 4-5-1, encontrou dificuldades para armar contra-ataques e só chegou com perigo em uma jogada isolada, quando Leandro Damião recebeu um lançamento em velocidade, mas o goleiro da Ponte Preta afastou o perigo.
No segundo tempo, o Coritiba voltou mais agressivo, pressionando no campo de ataque. E foi desta forma que chegaram ao gol de empate, aos 13 minutos, com Lucas Ronier chutando e contando com a infelicidade de Joílson, que acabou marcando contra.
A partida seguiu disputada, com ambas as equipes buscando a vitória. A Ponte Preta quase marcou o segundo gol com Gabriel Novaes, mas o goleiro do Coritiba fez uma grande defesa. O time paranaense teve um gol anulado pelo VAR e pressionou até o fim, criando chances de virar o placar.
Com o resultado, Ponte Preta e Coritiba somam um ponto na tabela de classificação da Série B. Na próxima rodada, a Ponte Preta enfrentará o Goiás, fora de casa, enquanto o Coritiba receberá o Brusque em seus domínios.
A partida foi marcada por várias emoções e lances polêmicos, com um público de mais de 5 mil pagantes presentes no estádio Moisés Lucarelli. A renda foi de R$ 136.060,00, em um confronto que ficará marcado na memória dos torcedores das duas equipes.