A proposta tem como objetivo garantir aos pacientes o acesso a um tratamento multidisciplinar, que envolve profissionais como médicos, psicólogos, nutricionistas e fisioterapeutas. Além disso, visa assegurar que os pacientes tenham acesso a exames, assistência farmacêutica e outras terapias.
A fibromialgia é uma doença que causa dor crônica e difusa nos músculos e ossos. Além da dor, os pacientes também podem apresentar fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal e paralisia de extremidades, entre outros sintomas.
Uma das emendas aprovadas durante a votação inclui no tratamento pessoas com Síndrome Complexa de Dor Regional ou outras doenças correlatas. Essa medida busca garantir que aqueles que sofrem com essas condições também tenham acesso ao atendimento necessário.
Outra emenda aprovada determina que o atendimento integral incluirá a divulgação de informações e orientações abrangentes sobre essas doenças e sobre as medidas preventivas e terapêuticas disponíveis. Dessa forma, os pacientes terão acesso a informações valiosas que poderão ajudá-los no controle e tratamento de suas doenças.
Para o deputado José Guimarães, relator do projeto, essa aprovação representa uma grande vitória para os pacientes que sofrem com essas doenças. Ele acredita que o projeto terá um grande impacto na vida dessas pessoas e de suas famílias.
A deputada Erika Kokay também destaca a importância desse projeto, afirmando que ele representa um grande avanço no tratamento da fibromialgia e outras condições similares. Segundo ela, a divulgação no Sistema Único de Saúde é essencial para conscientizar a população e fornecer o cuidado adequado aos pacientes.
A aprovação desse projeto é um passo importante para garantir que pessoas com síndrome de fibromialgia, fadiga crônica e outras condições correlatas tenham acesso ao tratamento e cuidado adequados. Agora, resta aguardar a sanção presidencial para que essa lei possa ser implementada e beneficiar aqueles que sofrem com essas doenças.
