Segundo as apurações, o criminoso cometeu o latrocínio contra Moacyr Júnior utilizando uma arma branca, menos de quatro horas após ser liberado do Sistema Prisional. Ele havia sido preso anteriormente por um roubo com uso de faca e foi solto mediante alvará expedido pela Justiça.
As imagens das câmeras de segurança do Centro de Monitoramento Eletrônico de Presos e de prédios da região contribuíram para a elucidação do caso. Além disso, foi constatado que o acusado já tinha antecedentes criminais, respondendo pelo homicídio de Edvan Davi de Oliveira em 2017, além de ter cometido um furto contra a própria mãe.
Durante a coletiva, o delegado Lucimério Campos, diretor de Polícia Judiciária da Capital e Região Metropolitana, destacou a semelhança entre os crimes cometidos pelo acusado, o que foi determinante para a elucidação do caso. Ele ressaltou que as imagens das câmeras mostraram a fuga do criminoso e confirmaram que era a mesma pessoa liberada na manhã do crime.
O secretário de Gestão Interna da Segurança Pública, José Carlos dos Santos, lamentou o crime e afirmou que as forças policiais estão focadas na captura do acusado, que já teve sua prisão preventiva decretada pelo Poder Judiciário. Ele ressaltou o trabalho conjunto com a Secretaria Executiva de Gestão Prisional da Seris, que registrou o momento em que o acusado ganhou liberdade.
Também estiveram presentes na coletiva o delegado-geral adjunto, Eduardo Mero; o delegado do caso, Leonardo Assunção; o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Paulo Amorim; o subcomandante-geral da PM, coronel Neyvaldo Amorim; o comandante do Policiamento da Região Metropolitana (CPRM), coronel Maciel Pantaleão; e o secretário executivo de Gestão Prisional da Seris, Carlos Voss.
A ação integrada entre as forças de segurança continua em andamento até que o acusado seja capturado e retirado de circulação. A Segurança Pública reforça o compromisso em solucionar crimes e garantir a segurança da população.
