Produzido pela Secretaria de Estado do Turismo de Alagoas (Setur) em parceria com seis instituições representativas do setor, o material conta com imagens de pontos turísticos do estado e narração humanizada. Destaca-se que o trade turístico da capital conta com mais de 3.500 empresas cadastradas no Cadastur, que empregam cerca de 20 mil pessoas somente em Maceió. Além disso, estima-se que outros 60 mil empregos indiretos em atividades que dão suporte ao setor na capital também sejam beneficiados pelo fluxo turístico em plena alta temporada.
A secretária de Estado do Turismo de Alagoas, Bárbara Braga, enfatizou a importância de lidar com a situação da capital com responsabilidade. Ela ressaltou a gravidade dos problemas causados pela Braskem, mas também alertou para o impacto negativo que uma redução do fluxo turístico poderia causar na economia local, afetando não apenas grandes empresas, mas também pequenos comerciantes, artesãos, artistas e toda a cadeia da economia criativa.
Apesar do crime ambiental causado pela Braskem na capital alagoana, o turismo em Maceió tem buscado manter seu fluxo habitual. Durante a Black Friday, o Destino Alagoas foi o líder de vendas da CVC e o segundo na Azul Viagens. A rede de resorts alagoana Amarante também superou a meta neste período de oferta, comercializando R$ 100 milhões em apenas duas horas de promoção.
Além disso, diversos órgãos representativos do setor, participantes da campanha veiculada hoje, também manifestaram que não há registros oficiais de cancelamento ou adiamento de viagens devido à situação em Maceió. Segundo MCVB, ABIH-AL e Abav-AL, a desinformação que tem circulado pelas redes sociais é infundada.
Dessa forma, o governo de Alagoas está empenhado em mostrar o potencial turístico do estado e incentivar o turismo como meio de geração de emprego e renda, além de combater a desinformação que tem afetado a percepção do destino maceioense. A campanha veiculada hoje busca reforçar a importância do turismo para o desenvolvimento social e econômico de Alagoas.
