O socorro imediato foi acionado por populares que passavam pela região e descobriram o corpo de Jhessyka. A Polícia Militar foi a primeira a chegar ao local, e diante da cena do crime, constatou a gravidade da situação, procedendo com o isolamento da área. A ação garantiu a preservação dos vestígios até a chegada dos peritos do Instituto de Criminalística, que iniciaram os procedimentos periciais necessários para a condução das investigações. O corpo foi removido pela equipe do Instituto Médico Legal, que irá realizar novos exames para auxiliar na apuração dos fatos.
As informações preliminares ainda são escassas, e a identidade do autor ou autores do homicídio permanece desconhecida. A Polícia Civil de Alagoas já deu início às investigações, buscando decifrar tanto a execução quanto a motivação do assassinato. A falta de testemunhas e pistas concretas torna o caso mais desafiador, mas as autoridades estão empenhadas em solucionar este crime que choca pela brutalidade e reforça um triste padrão de violência contra a comunidade LGBTQIA+.
Este trágico episódio destaca a urgente necessidade de políticas públicas efetivas de segurança e ampla proteção dos direitos humanos, especialmente para pessoas trans e travestis, que frequentemente vivem em situação de vulnerabilidade social e são alvo constante de preconceito e violência. A morte de Jhessyka Loren Loran não pode ser reduzida a uma estatística. É imprescindível que seu caso receba a devida atenção para que a impunidade não prevaleça e que seu assassinato sirva como um alerta para a sociedade e para as autoridades sobre a importância de combater as diversas formas de discriminação e violência de gênero.