Verão no Brasil exige cuidados extras com a pele para prevenir câncer: saiba como se proteger neste período.



Com a chegada do verão no Brasil no dia 21 de dezembro, é importante redobrar os cuidados com a pele, já que a intensidade da exposição solar aumenta significativamente. Apesar dos benefícios do sol na produção de vitamina D para a saúde, a exposição excessiva pode representar um grande risco para o desenvolvimento do câncer de pele, que é uma das formas mais comuns da doença no país.

De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), até o ano de 2025, o Brasil deve registrar cerca de 700 mil novos casos de câncer, sendo as regiões Sul e Sudeste as mais afetadas, com aproximadamente 70% dos casos. Dentro desse panorama, estima-se que 31,3% dos casos serão de câncer de pele não melanoma. Apenas no estado de São Paulo, no período de janeiro a novembro de 2023, mais de 14.000 pessoas foram hospitalizadas para o tratamento dessa doença.

Diante desse cenário preocupante, a médica Flávia Villela enfatiza a importância de observar possíveis alterações na pele durante os meses de calor intenso. Lesões que sangram facilmente, manchas que mudam de cor ou textura, e feridas que não cicatrizam são sinais de alerta que não devem ser ignorados. Além disso, manchas com bordas irregulares ou áreas escurecidas também merecem atenção e exigem uma avaliação médica criteriosa.

Para se prevenir contra o câncer de pele, é fundamental adotar medidas de proteção solar, como utilizar protetor adequado para o seu tipo de pele, evitar a exposição nos horários de pico de radiação solar, e ficar atento a qualquer mudança na sua pele. A conscientização e a prevenção são fundamentais para evitar o desenvolvimento dessa doença tão comum no Brasil.

Por isso, é essencial seguir as recomendações médicas, realizar consultas de rotina com um dermatologista e estar atento aos sinais que o seu próprio corpo pode apresentar. A prevenção é o melhor caminho para manter a saúde da sua pele em dia e evitar problemas mais graves no futuro. Afinal, a saúde vem em primeiro lugar.

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