UFAL – Professor da Ufal viaja pela Europa para estudar evolução de vertebrados e invertebrados em grandes museus de história natural.



O professor e pesquisador Uedson Pereira, do Campus Arapiraca da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), embarcou em uma jornada científica pela Europa com o objetivo de aprofundar os estudos sobre a evolução dos vertebrados e invertebrados. Com o respaldo financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o pesquisador teve a oportunidade de visitar as renomadas coleções científicas dos Museus de História Natural de Londres, Madrid e Paris.

Durante sua estadia no exterior, Uedson Pereira deu continuidade a dois projetos de pesquisa macroevolutiva. Um desses projetos visa investigar a evolução da forma em peixes através da utilização de técnicas avançadas de morfometria geométrica 3D, possibilitando uma análise minuciosa da estrutura corporal de diversas espécies. O outro projeto foca na morfologia em 2D de escorpiões, buscando compreender as variações adaptativas e a evolução desse grupo de invertebrados.

O professor teve a oportunidade de trabalhar com as prestigiadas coleções do Museu de História Natural de Londres, do Museu Nacional de Ciências Naturais de Madrid e do Museu Nacional de História Natural de Paris, instituições mundialmente reconhecidas pela excelência de seus acervos. Uedson destacou a relevância de sua visita à coleção de Charles Darwin em Londres, um dos grandes ícones da ciência evolutiva, cujas ideias revolucionárias continuam a inspirar estudos sobre a diversidade biológica. O contato com espécimes raros e de alto valor científico proporcionou uma oportunidade única para avançar nas pesquisas sobre biodiversidade e evolução.

Além disso, o intercâmbio científico realizado pelo professor reforça a posição da Ufal no cenário internacional, contribuindo significativamente para o avanço do conhecimento sobre a biodiversidade e sua conservação, bem como para a compreensão da macroevolução. A participação de pesquisadores brasileiros em atividades internacionais desse tipo é fundamental para o desenvolvimento da ciência no país e para a promoção de parcerias e colaborações com instituições de renome em todo o mundo.

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