Neste novo triênio, o projeto envolverá 300 hospitais públicos e terá uma duração de 33 meses, com a meta de reduzir em 50% as infecções hospitalares relacionadas a dispositivos invasivos, como infecções de corrente sanguínea, pneumonias associadas à ventilação mecânica e infecções do trato urinário. Além de buscar a melhoria na qualidade dos serviços de saúde, o projeto também pretende demonstrar o impacto financeiro positivo da prevenção de infecções. No triênio anterior, o projeto na UTI geral do HU conseguiu reduzir as infecções em 30%, gerando uma economia estimada em mais de R$ 1 milhão.
Recentemente, foi realizado um encontro virtual de abertura do Saúde em nossas mãos com a participação de todos os hospitais envolvidos. As atividades do projeto terão início neste mês de setembro. Celina Azevedo, chefe do setor de gestão da qualidade do HU, ressaltou a importância da continuidade da participação do hospital no projeto e o impacto positivo que isso trará para a UTI neonatal.
Além do HU, outras instituições reconhecidas no Proadi-SUS, como o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Beneficência Portuguesa de São Paulo, Hospital do Coração, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio-Libanês, também colaboram com os hospitais públicos participantes do projeto.
A Ebserh, à qual o HU está vinculado desde 2014, administra 45 hospitais universitários federais em todo o Brasil, apoiando suas atividades com uma gestão de excelência. Essas unidades desempenham um papel fundamental no atendimento de pacientes do SUS, na formação de profissionais de saúde e no desenvolvimento de pesquisas e inovação na área da saúde.