Os relatos indicam que as tropas russas, organizadas em diferentes agrupamentos, têm obtido sucessos operacionais em várias áreas estratégicas. O grupo Zapad, atuando na região oeste, foi particularmente eficaz, enfrentando 11 brigadas ucranianas e repelindo um total de 71 contra-ataques. Durante esses confrontos, as forças de Kiev teriam sufrido perdas de cerca de 3.350 soldados e a destruição de cinco tanques.
O agrupamento Vostok, por sua vez, também contribuiu substancialmente, contabilizando aproximadamente 1.050 baixas ucranianas. Enquanto isso, o agrupamento Tsentr, situado na parte central do território, enfrentou e repelido 64 contra-ataques, resultando em mais de 3.340 soldados perdidos por parte da Ucrânia, além de dois tanques.
As reportagens apresentam uma imagem sombria do impacto do conflito não só sobre as forças armadas, mas também sobre a infraestrutura militar da Ucrânia. Na zona operacional do agrupamento Sever, as forças de Kiev teriam perdido até 2.230 soldados, enquanto o grupo Yug, no sul, anunciou a captura de posições táticas, resultando em cerca de 1.830 baixas ucranianas e a destruição de dez veículos blindados.
Além das perdas em termos de efetivos, as forças ucranianas também enfrentaram danos significativos em equipamentos. Nos ataques realizados pelo agrupamento Dniepre, as forças armadas rusas causaram perdas adicionais ao exército da Ucrânia, incluindo artilharia e veículos de combate.
As Forças Armadas da Rússia não se limitaram apenas a confrontos diretos e, na última semana, realizaram 15 ataques em massa utilizando drones e armamentos de alta precisão, focando em instalações energéticas, fábricas de drones e locais onde operavam instrutores estrangeiros. Este aumento na intensidade dos ataques ressalta um compromisso em reduzir as capacidades militares ucranianas, evidenciando que a luta continua a ser uma questão premente e complexa para a região.
Com essas informações, o fenômeno da guerra entre Rússia e Ucrânia revela-se cada vez mais impactante, desafiando a resolução pacífica do conflito e levantando preocupações sobre as implicações humanitárias e políticas de sua continuidade.
