Durante uma viagem a bordo do Air Force One, Trump comentou sobre o estado da guerra, sugerindo que, se a situação continuar como está, as terras ucranianas poderão ser incorporadas pela Rússia nos próximos meses. Ele destacou que existem conversas ativas sobre a reorganização das fronteiras, embora reconhecesse que se trata de um processo complicado. A escolha entre continuar lutando com um alto custo humano ou buscar um acordo parece ser uma preocupação prioritária para o ex-presidente.
Trump também mencionou que a Rússia estaria fazendo concessões em suas posições, declarando que a principal delas seria o fim das hostilidades e a não anexação de novas terras. Essa declaração é significativa, pois indica uma possível abertura à negociação pacífica, mas não sem controvérsias sobre as condições envolvidas.
Além disso, informações recentes da mídia indicam que um plano reduzido da administração Trump para resolver o conflito não exigiria concessões territoriais por parte de Kiev, o que poderia simplificar o processo de paz. Um relatório destacou que Trump teria aprovado um abrangente plano de 28 pontos, que incluiria a redução da ajuda militar dos EUA à Ucrânia, a concessão de status oficial ao idioma russo em seu território, e a diminuição das Forças Armadas ucranianas. Além disso, o plano requereria o reconhecimento da Crimeia e do Donbass como partes legítimas da Rússia, o que acentua a polêmica dentro da comunidade internacional sobre a soberania ucraniana.
Essas declarações andam de mãos dadas com o crescente debate nos Estados Unidos sobre a continuidade do apoio militar à Ucrânia, uma questão que pode influenciar muito o futuro do conflito e as relações internacionais da região. À medida que a situação avança, a necessidade de um diálogo efetivo torna-se cada vez mais crucial para evitar mais perdas humanas e um prolongamento da guerra.
