Por volta das 23h20, segundo o horário de Brasília, Trump consolidou sua posição na Carolina do Norte, garantindo 52,4% dos votos com 67,4% das cédulas apuradas. Em Wisconsin, Trump também aparece à frente, com 49,4% contra 49,1% de Harris, com 46,3% das cédulas contabilizadas. Na Geórgia, com 44,2% dos votos apurados, a vantagem de Trump se mantém com 51,9%, enquanto sua concorrente tem 47,4%. A Pensilvânia revela uma situação semelhante, com o ex-presidente anotando 50,5% dos votos contra 48,6% de Harris, com 52% das urnas apuradas.
Entretanto, a vitória de Harris não deve ser subestimada. No estado de Michigan, onde apenas 10% das cédulas foram contadas, a vice-presidente lidera com 50% dos votos, enquanto Trump registra 48,2%. O cenário no Arizona também é favorável a ela, que está com 50% contra 49,1% de Trump, com 47,9% das cédulas contadas.
Essas disputas ocorrem em um contexto em que cada voto é crucial, especialmente em estados considerados indecisos. As regiões em jogo incluem Arizona, Wisconsin, Geórgia, Michigan, Nevada, Pensilvânia e Carolina do Norte, que têm um histórico de decisões que podem inclinar esses estados para um lado ou outro. A contagem de votos nestas áreas será determinante para o resultado final das eleições, que teve seu dia decisivo em 5 de novembro.
Neste clima de expectativa e apreensão, os eleitores e analistas políticos aguardam ansiosamente os desfechos nas regiões-chave, que podem resultar em um resultado surpreendente ou em uma reafirmação do status quo. A dinâmica eleitoral se mostra vibrante e repleta de reviravoltas, refletindo a polarização política que marca o atual cenário americano.