Durante o encontro, Netanyahu expressou sua satisfação com a aliança entre os Estados Unidos e Israel, considerando-a uma “vitória memorável”. Ele também revelou que enviou uma carta ao Comitê Nobel da Paz, recomendando o presidente Trump para o prêmio, em reconhecimento ao seu apoio a Israel. Esta afirmação evidencia a forte relação entre os dois países, mesmo em meio a desafios geopolíticos na região.
Trump também se pronunciou sobre a possibilidade de uma combinação de tensões entre Israel e Irã. Ele afirmou que não imagina os EUA se envolvendo em um ataque contra o Irã, expressando otimismo ao dizer: “Espero que a guerra entre Israel e o Irã tenha acabado.”
Em relação à situação na Ucrânia, o presidente americano destacou que os EUA estão dispostos a fornecer mais armas defensivas ao país, enfatizando o direito da Ucrânia à autodefesa. Ele manifestou, ainda, sua insatisfação com o presidente russo Vladimir Putin, indicando que a relação entre os Estados Unidos e a Rússia continua tensa.
Além dos assuntos militares e diplomáticos, Trump trouxe à tona questões econômicas, referindo-se à imposição de tarifas. Ele anunciou que cartas foram enviadas a vários países comunicando tarifas de 25% sobre “quaisquer produtos” provenientes do Japão e da Coreia do Sul. O presidente caracterizou essas cartas como “ofertas finais”, enquanto também deu a entender que o governo dos EUA estaria aberto a considerar propostas alternativas.
Esses desenvolvimentos sublinham o papel da diplomacia americana nas questões globais, ao mesmo tempo em que evidenciam o foco do governo Trump em uma política de defesa ativa e um robusto posicionamento econômico frente a parceiros comerciais.