Os decretos em questão abordam temas sensíveis como imigração, força de trabalho federal, tarifas e comércio internacional, bem como energia e meio ambiente. Entre as medidas propostas, destacam-se o fechamento da fronteira para migrantes em busca de asilo, a nomeação dos cartéis de drogas como “terroristas globais” e a declaração de emergência nacional nas travessias ao longo da fronteira com o México, visando desbloquear o financiamento para a construção do tão polêmico muro.
No âmbito da força de trabalho federal, Trump pretende revogar políticas de trabalho remoto, voltar a unificar agências no escritório de forma presencial e eliminar iniciativas de gênero, diversidade e inclusão. Além disso, o presidente planeja avaliar práticas comerciais, como déficits, práticas cambiais desleais e tarifas, assim como rever as regulações ambientais para facilitar a produção nacional de energia.
Uma das medidas mais controversas é a intenção de Trump de reverter regulamentos de eficiência energética e flexibilizar limites de poluição, abrindo a região selvagem do Alasca para mais perfurações de petróleo e gás. Além disso, a eliminação de programas de justiça ambiental visa a proteção de comunidades pobres do excesso de poluição.
Apesar de prometer uma ordem executiva para adiar a proibição do TikTok nos EUA, Donald Trump não incluiu essa decisão nos decretos assinados, deixando uma questão em aberto no cenário político internacional. O atual cenário nos EUA é marcado por uma série de medidas que trazem impactos significativos em diversas áreas, sinalizando a postura agressiva e polêmica do governo Trump.