Além de sua avaliação sobre Putin, Trump também se referiu ao presidente da China, Xi Jinping, como outro “líder forte”. O ex-presidente ressaltou que tanto Putin quanto Xi são figuras sérias e inteligentes, afirmando: “São pessoas com quem não se deve brincar”. Essa ênfase em sua inteligência e força de liderança destaca uma postura potencialmente cooperativa, embora complexa, no que diz respeito às relações internacionais.
Trump mencionou que teve conversas com ambos os líderes sobre a questão da desnuclearização, um assunto que ele considera urgente e necessário. Ele se mostrou ciente do arsenal nuclear significativo tanto da Rússia quanto da China e declarou que os Estados Unidos precisam considerar sua própria posição em relação a testes nucleares, sugerindo que não devem ser os únicos a se absterem dessa prática, uma referência aos testes realizados por outros países, como a Coreia do Norte.
Em um desdobramento separado da mesma entrevista, Trump também comentou sobre o presidente venezuelano Nicolás Maduro. Ele expressou a crença de que o tempo de Maduro no poder está se esgotando, embora tenha minimizado a possibilidade de conflitos armados entre os dois países. Trump indicou que, apesar das dificuldades, uma guerra não parecia iminente, embora as relações tenham sido complicadas.
Surpreendentemente, Trump também declarou que há um apoio considerável em relação a uma possível nova candidatura à presidência, apesar das restrições legais que tornam esse retorno difícil. Ele terminou sua análise destacando a constante atenção do público e a ampla expectativa em torno de sua figura.
Essas declarações revelam uma perspectiva ousada de Trump sobre a geopolítica contemporânea, marcada pela expectativa de relações mais próximos com líderes globais de grande influência.









