Trump assina ordem executiva para reavaliar participação dos EUA na ONU e critica administração da organização, retirando-se de conselhos.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, surpreendeu ao assinar uma ordem executiva nesta terça-feira (4) para reavaliar a participação do país na Organização das Nações Unidas (ONU). Em meio a críticas à administração da organização, Trump declarou que a ONU não está cumprindo seu papel de forma adequada.

Além disso, os Estados Unidos decidiram se retirar do Conselho de Direitos Humanos da ONU e da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA), demonstrando uma postura mais crítica em relação às entidades internacionais. Essa série de medidas foi tomada após uma série de decretos assinados na Casa Branca.

O Conselho de Direitos Humanos, criado em 2006 e composto por 47 países, enfrentou a oposição dos EUA desde sua fundação. Trump justificou a decisão de sua saída, argumentando que a ONU não está atingindo seu potencial e que os Estados Unidos investem de forma desproporcional em relação a outros países membros.

A decisão de Trump também inclui uma avaliação da participação americana na UNESCO, destacando o preconceito antiamericano que, segundo o presidente, a organização demonstra. Além disso, durante a coletiva, Trump fez declarações polêmicas sobre os palestinos, afirmando que eles deveriam abandonar a Faixa de Gaza, citando o local como um “local de demolição” e criticando as condições de vida na região.

Essas medidas adotadas por Trump refletem uma postura mais crítica em relação à participação dos Estados Unidos em organizações internacionais, sinalizando uma possível mudança na política externa americana. A decisão do presidente levantou questionamentos e críticas em diversos setores, bem como preocupações sobre o impacto dessas mudanças nas relações internacionais.

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