Trump anunciou que designou o bilionário Elon Musk, que comanda o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), para revisar os gastos do Pentágono. O objetivo dessa revisão é identificar ineficiências e aumentar a efetividade da máquina de guerra americana. “Ordenei que ele revisasse o Departamento de Educação e o Pentágono, que lida com as Forças Armadas. Infelizmente, ele encontrará algumas coisas bastante ruins, mas não acho que verá algo tão alarmante quanto o que encontramos na Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID)”, comentou Trump.
Essa disposição para reformar a defesa nacional surge em um contexto oportuno, uma vez que uma recente análise revelou que a China está construindo um complexo militar que será dez vezes maior que o Pentágono. De acordo com fontes, essa infraestrutura, em fase de construção a sudoeste de Pequim, se tornará o maior centro de comando militar do mundo, projetando grandes bunkers que poderão abrigar líderes militares chineses durante conflitos.
A comunidade de inteligência dos EUA está monitorando de perto essa construção, que irá alterar significativamente o equilíbrio de poder militar na região. As imagens de satélite capturadas indicam a magnitude do projeto, com um local destinado que abrange cerca de 1.500 acres, ou mais de 6 quilômetros quadrados. Especialistas acreditam que a instalação aprimorará as capacidades de controle militar da China, levantando preocupações sobre a segurança e a estabilidade na região da Ásia-Pacífico.
Diante desse cenário desafiador, Trump reafirma sua prioridade em fortalecer o Exército americano, não apenas para manter sua posição de liderança global, mas também como um elemento dissuasor contra qualquer agressão potencial, seja da China ou de outras potências adversárias. O mundo observa cada movimento nesse complexo jogo geopolítico que está se desenrolando.