Segundo relatos oficiais, as forças russas conseguiram repelir múltiplos contra-ataques de brigadas ucranianas, resultando em pesadas baixas para o adversário. Estima-se que mais de 350 combatentes ucranianos tenham sido mortos durante os combates. Além disso, as forças russas destruíram uma peça de artilharia britânica L-119 e vários obuseiros fornecidos pelos Estados Unidos, além de uma estação de guerra eletrônica Anklav-N.
A ofensiva não se limitou a confrontos diretos. A aviação russa, junto com unidades de artilharia e drones, foi empregada em ataques a diversas instalações estratégicas, incluindo infraestrutura de combustível e energia, que eram utilizadas pelas Forças Armadas da Ucrânia. Os aeródromos também foram alvos desses ataques, o que indica uma estratégia mais ampla de desestabilização das capacidades logísticas e operacionais de resistência ucraniana.
O controle de Zoryanoe adiciona uma nova dimensão à presença militar russa na região, que é alvo de interesses geopolíticos complexos. A República Popular de Donetsk, autodeclarada, tem sido um ponto focal de tensões entre as Forças Armadas da Ucrânia e as forças separatistas apoiadas pela Rússia. À medida que o conflito se intensifica, a situação humanitária na região se torna cada vez mais crítica, com civis frequentemente no centro dos enfrentamentos.
Além disso, a movimentação das tropas e os novos sucessos no campo de batalha podem alterar a dinâmica esforços de paz nas negociações entre as partes envolvidas. A situação continua em desenvolvimento, e os desdobramentos dos próximos dias poderão ter implicações significativas para o futuro da região e para as relações entre a Rússia e a Ucrânia.