O estudo contou com a participação de dez voluntários de 27 anos, que realizaram sessões intensas de exercícios em um aparelho que simulava a subida em uma escada e esteira. Cada participante fez os exercícios em intervalos de tempo de 10, 30, 60, 90 e 240 segundos, e tiveram seu gasto de oxigênio medido antes, durante e depois das práticas. Os pesquisadores observaram que a captação média de oxigênio e o custo metabólico eram maiores em sessões mais curtas do que em sessões mais longas.
Apesar das descobertas interessantes, os pesquisadores não recomendam substituir treinos longos por treinos extremamente curtos. Ainda assim, a descoberta pode ter benefícios significativos para pessoas com condições de saúde frágeis, como pacientes com transtornos alimentares graves ou que sofreram derrames, auxiliando-os a retomarem suas rotinas de exercícios.
É importante ressaltar que, embora os treinos curtos possam oferecer vantagens em termos de gasto energético, é essencial manter uma rotina equilibrada de exercícios para manter a saúde e o condicionamento físico. Portanto, é recomendável combinar diferentes tipos de treinos e atividades físicas para obter os melhores resultados.
Siga a editoria de Saúde no Instagram para mais informações e novidades sobre o tema. Acompanhe também as últimas notícias e reportagens de Saúde clicando aqui.