TRE/AL cederá urnas eletrônicas para eleição dos Conselhos Tutelares, enquanto municípios utilizarão urnas convencionais

O Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL) divulgou nesta quinta-feira (13), esclarecimentos sobre sua atuação nas eleições para os Conselhos Tutelares. De acordo com o TRE, sua participação no processo estará limitada à cessão das 501 urnas eletrônicas que serão utilizadas nos 78 municípios do estado que cumpriram os prazos estabelecidos no calendário técnico para o envio das informações e para o treinamento dos voluntários que atuarão nos locais de votação.

No entanto, haverá 24 municípios em Alagoas que não utilizarão as urnas eletrônicas. O TRE esclarece que a decisão de utilizar urnas convencionais de lona ficou a cargo dos Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente (CMDCA) locais, que serão responsáveis pela organização e logística do pleito.

É importante ressaltar que, de acordo com as normas eleitorais, as informações sobre os candidatos e os locais de votação são de responsabilidade das instituições organizadoras municipais. O TRE atuará apenas no tratamento dos dados e na configuração dos arquivos para evitar erros de conteúdo durante a inserção nas mídias das urnas eletrônicas.

No próximo dia 1º de outubro, todos os eleitores e eleitoras de Alagoas que estiverem em situação regular com a Justiça Eleitoral até o dia 3 de julho poderão participar da eleição para os Conselhos Tutelares. O TRE enfatiza que os locais de votação serão divulgados pelo órgão responsável pela organização local do pleito e que, diferente das eleições eleitorais, não necessariamente serão os mesmos locais.

O presidente em exercício do TRE/AL, Desembargador Kléver Rêgo Loureiro, e o Corregedor Regional Eleitoral, Desembargador Carlos Cavalcanti de Albuquerque Filho, assinam a nota que foi divulgada nesta quinta-feira.

Portanto, os eleitores de Alagoas devem ficar atentos às informações divulgadas pelos órgãos competentes e garantir que estejam aptos a participar das eleições para os Conselhos Tutelares, que têm papel fundamental na proteção dos direitos das crianças e adolescentes.

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