Em um desdobramento chocante, o motorista do ônibus, responsável pelo transporte de trabalhadores, abandonou o veículo no local e fugiu imediatamente após o incidente. Posteriormente, ele foi localizado pela polícia, mas a mãe de Nicolas não soube informar se o condutor foi detido ou apenas ouvido pelas autoridades. Este detalhe adiciona uma camada de frustração e angústia para aqueles que clamam por justiça diante da dor irreparável de perder um ente querido em circunstâncias tão inesperadas e trágicas.
A história de Nicolas é ainda mais comovente quando se descobre que ele era filho único e que sua família já havia experimentado a perda profunda do pai em um acidente de trânsito há três anos. Essa nova tragédia joga uma sombra ainda mais escura sobre a mãe, que se vê obrigada a enfrentar, novamente, a dor de um luto em decorrência do trânsito. O caso de Nicolas levanta questões urgentes sobre a segurança nas ruas da cidade e a responsabilidade no trânsito, especialmente em áreas onde crianças costumam brincar. Enquanto a cidade busca processar o ocorrido, permanecem as perguntas sobre como garantir que tragédias semelhantes possam ser evitadas no futuro.