Na última sexta-feira (3/1), a Força-Tarefa de busca e resgate conseguiu resgatar mais um corpo, elevando o número de vítimas fatais para 13. A operação de resgate foi realizada com o auxílio de drones subaquáticos, que identificaram a localização do corpo. Mergulhadores então se aproximaram dos destroços da ponte para recuperar o corpo.
A ponte, que foi inaugurada em 1960 e conectava os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), desempenhava um papel fundamental como parte de um importante eixo rodoviário. Ela estava situada na rota da BR-226, que liga Belém a Brasília, e da BR-230, rodovia Transamazônica, além da Ferrovia Norte-Sul.
Dos 17 desaparecidos inicialmente, 13 mortes foram confirmadas. O desabamento da ponte chocou a população local e gerou comoção nacional em torno da segurança de infraestruturas públicas. A tragédia representou não apenas perdas humanas, mas também impactos significativos na mobilidade e conexão entre as regiões.
Neste momento de luto e consternação, as autoridades competentes continuam as buscas pelos desaparecidos, enquanto reacendem discussões sobre a adequação e manutenção de estruturas como pontes e viadutos em todo o país. A comunidade local e as famílias enlutadas clamam por justiça e medidas que evitem que tragédias como essa se repitam no futuro.