Com cerca de 390 prestadores de serviço aguardando a mudança, a situação se agrava desde que o HEPR foi classificado como área de risco crítico em dezembro de 2020. Atualmente, o hospital é o único dentre as unidades negociadas com a Braskem que continua em funcionamento, o que tem impactado não apenas a saúde física, mas também a saúde mental dos trabalhadores. Diante desse contexto, eles cobram urgência na realocação e expressam a dificuldade em lidar com essa situação prolongada.
A carta dos funcionários reflete não apenas a frustração, mas também a preocupação com as condições atuais do hospital e o impacto que isso tem em suas vidas e no atendimento prestado à população. A espera por uma solução que garanta um ambiente de trabalho seguro e adequado para o exercício de suas funções tem se arrastado, levando os trabalhadores a se sentirem desamparados e negligenciados pelas autoridades competentes.
Diante desse cenário, é necessário que o governo de Alagoas e a empresa Braskem ajam com a responsabilidade e a celeridade que a situação exige, garantindo a realocação do HEPR o mais rápido possível para assegurar o bem-estar dos trabalhadores e a qualidade do atendimento aos pacientes. A sociedade alagoana aguarda por uma solução efetiva e urgente para esse impasse que afeta diretamente a saúde e o trabalho dos profissionais do hospital.