Tornado devastador no Paraná deixa seis mortos, mais de 430 feridos e causa destruição em Rio Bonito do Iguaçu e Guarapuava, diz Defesa Civil.

Um tornado devastador atingiu o Paraná, com ventos que podem ter superado os 250 km/h, deixando um rastro de destruição e dor. As autoridades da Defesa Civil confirmaram até o momento seis mortes, a maioria ocorrendo em Rio Bonito do Iguaçu, uma cidade localizada na região Centro-Sul do estado, que sofreu danos imensos. Também se registrou uma fatalidade em Guarapuava, elevando o número de vítimas em uma tragédia que afetou inúmeras comunidades. Além das vidas perdidas, mais de 430 pessoas ficaram feridas, com algumas em estado grave, evidenciando a gravidade da situação.

As imagens, amplamente divulgadas nas redes sociais, retratam um cenário alarmante: habitações tiveram seus telhados arrancados, estruturas foram arrasadas e postes de energia se quebraram ao meio, transformando a paisagem em um campo de destroços. Árvores foram upropriadas e veículos foram tombados, enquanto testemunhas relatam que a violência do fenômeno se abateu em questão de poucos segundos, surpreendendo a todos.

Equipes de emergência, incluindo o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil e o Samu, estão mobilizadas nas áreas afetadas, trabalhando incansavelmente para auxiliar as vítimas. Abrigos temporários foram estabelecidos para acolher as famílias que perderam suas casas, enquanto a Companhia Paranaense de Energia (Copel) luta para restabelecer o fornecimento de eletricidade nas localidades prejudicadas.

Meteorologistas explicam que a formação do tornado foi resultado da combinação de um calor intenso e a aproximação de uma frente fria, que geraram nuvens de tempestade capazes de produzir fenômenos desse tipo. Laudos técnicos devem ser realizados para determinar com precisão a categoria do tornado.

Como resposta à calamidade, o governo estadual decretou estado de calamidade pública nas regiões impactadas. As priorizações imediatas incluem localizar as pessoas desaparecidas, oferecer socorro às famílias afetadas e dar início ao processo de reconstrução das comunidades devastadas. A situação continua sendo monitorada e a recuperação será um desafio a ser enfrentado nos próximos meses.

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