Teresa foi eliminada em uma prova desafiadora que exigiu a elaboração de um arroz de polvo, um prato com o qual ela confessa não ter muita experiência. Em suas palavras, “Quando eu vi o polvo, eu pensei: ‘Putz, se eu pegar esse, talvez eu me ferre’”. Essa afirmação revela não só sua insegurança em relação ao ingrediente, mas também uma reflexão sobre o alto custo associado ao preparo do polvo, que a candidata raramente cozinha em casa.
Após ser designada para preparar o prato, Teresa admitiu sua falta de familiaridade: “Eu nunca tinha feito polvo. Se errar o ponto, eu gastei para errar o ponto, entendeu?” Essa vulnerabilidade em relação ao prato destaca como a pressão do programa pode influenciar o desempenho dos participantes, especialmente quando estão lidando com ingredientes menos cotidianos.
Adicionalmente, Teresa esclareceu que o responsável por atribuir o arroz de polvo a ela foi Felipe M., membro do grupo que está de olho em um concorrente. Essa revelação gerou confusão em Teresa, que questionou as intenções de Felipe ao escolher um prato tão desafiador para quem já havia comentado sobre sua falta de experiência. Para ela, se Felipe estivesse realmente jogando, poderia ter escolhido pratos ainda mais complicados, como o arroz de pato.
Assim, os bastidores do MasterChef Brasil se mostram tão intrigantes quanto as provas culinárias, com alianças e estratégias sendo formadas em busca da vitória. As declarações de Teresa não apenas lançam luz sobre a competição acirrada, mas também revelam a pressão psicológica que os participantes enfrentam para se destacar em um ambiente tão exigente.