Taxa de subocupação por falta de horas trabalhadas cai para 4,8% no último trimestre, indica pesquisa do IBGE. Menos 184 mil pessoas nesta condição.



A taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas apresentou uma leve queda no Brasil, conforme dados recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No trimestre até dezembro, a taxa ficou em 4,8%, reduzindo em relação ao trimestre anterior, que registrou 5,0%.

De acordo com o levantamento, há 4,945 milhões de trabalhadores no país que estão subocupados devido à insuficiência de horas trabalhadas. Esses são indivíduos que estão empregados, mas com uma jornada de trabalho inferior a 40 horas semanais e que desejariam trabalhar por um período maior.

Ainda segundo os dados, na comparação entre os trimestres até setembro e dezembro, foi observada uma diminuição de 184 mil pessoas nessa condição de subocupação. Em termos anuais, o Brasil registrou uma redução de 490 mil pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas.

Esses números refletem a situação do mercado de trabalho no país, que vem passando por transformações e desafios. A queda na taxa de subocupação pode ser interpretada como um sinal positivo, indicando uma melhora nas condições de emprego e na oferta de horas de trabalho para os brasileiros.

No entanto, é importante continuar acompanhando de perto esses indicadores, uma vez que o cenário econômico ainda é cercado de incertezas e desafios. Ainda há um longo caminho a percorrer para que o mercado de trabalho se recupere completamente e para que os trabalhadores brasileiros possam desfrutar de condições mais estáveis e dignas de emprego.

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