De acordo com o registro do Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (Ciosp), a equipe do 13º Batalhão de Polícia Militar recebeu um chamado de emergência, levando-os diretamente à cena do conflito. Lá, depararam-se com a suspeita empunhando o martelo, claramente ameaçando sua parceira. Tentativas de contornar a situação pacificamente se mostraram inúteis, já que a mulher se recusou a cooperar, desafiando os agentes com insultos e ameaças diretas ao comandante da operação.
Com a escalada de agressividade, a polícia foi forçada a agir com firmeza. Durante a contenção, a mulher não apenas resistiu, mas também tentou morder um dos policiais, aumentando ainda mais a gravidade do incidente. Testemunhas do tumulto não se surpreenderam, relatando aos oficiais que brigas e ameaças entre o casal eram uma ocorrência frequente.
Após cessarem as ameaças, a suspeita foi imobilizada, algemada, e levada à Central de Flagrantes. Lá, foi formalmente acusada de violência doméstica, conforme os preceitos da Lei Maria da Penha. A ferramenta que simbolizou a ameaça, o martelo, foi devidamente apreendida como prova do ocorrido. O caso levanta mais uma vez a preocupação com a violência doméstica e a necessidade de medidas preventivas eficazes em situações de risco familiar.