O retorno das atividades do X foi respaldado pelo cumprimento integral das normas brasileiras e pela observância das decisões judiciais, como destacou Moraes, que enfatizou a importância de respeitar a soberania nacional. A Procuradoria Geral da República (PGR) também se manifestou, afirmando não haver justificativas que impedissem a reativação da plataforma, o que pode ser visto como um passo em direção à normalização das interações online no país.
A suspensão inicial das operações da rede social visava a adequação da plataforma às exigências legais brasileiras, que incluem, entre outras, a necessidade de um representante no território nacional. Essa medida havia sido confirmada pela Primeira Turma do STF, que manteve a decisão de Moraes por unanimidade.
Além das notícias sobre a plataforma X, o dia também foi marcado por outros eventos relevantes no cenário político. O deputado Pablo Marçal se viu envolvido em uma polêmica após a divulgação de um laudo, supostamente forjado, que acusava o adversário Guilherme Boulos de uso de drogas. A Polícia Civil de São Paulo confirmou a falsidade do documento, e o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo decidiu suspender por 48 horas o perfil de Marçal no Instagram devido à divulgação do laudo falso.
Com o retorno do X, as atenções agora se voltam para como a plataforma irá operar sob as novas diretrizes e a condução do debate público nas redes sociais. O desfecho desses acontecimentos poderá impactar a dinâmica digital brasileira, principalmente em período de intensas campanhas eleitorais. A reativação representa uma conquista para os usuários que dependem dessas plataformas para compartilhar informações e interações no contexto democrático do Brasil.









