Submarinos Russos Yasen-M Superam Poder de Fogo da Marinha dos EUA, Afirmam Especialistas em Defesa



Recentemente, uma análise publicada na mídia internacional destacou o crescente poder dos submarinos russos da classe Yasen-M, sugerindo que eles estão em uma posição de vantagem significativa em relação à Marinha dos EUA. Os submarinos Yasen-M, parte do Projeto 885M, são descritos como uma ameaça formidável, equipados com tecnologia avançada que lhes permite operar com discrição e eficácia em ambientes de combate próximos.

Esses submarinos são projetados para realizar ataques súbitos e decisões táticas rápidas contra submarinos e navios de superfície inimigos. O armamento avançado, que inclui poderosos mísseis de cruzeiro como os Kalibr e Oniks, além do inovador sistema hipersônico Tsirkon, oferece aos Yasen-M uma capacidade de ataque que supera as defesas convencionais. A análise enfatiza que a Marinha dos EUA enfrenta dificuldades em se defender adequadamente contra armamentos hipersônicos, o que torna as embarcações russas ainda mais preocupantes no contexto atual de tensões geopolíticas.

Desde a sua introdução na frota, o submarino nuclear Severodvinsk, o principal da classe, passou a ser acompanhado por novas unidades com o projeto modernizado Yasen-M. Atualmente, existem cinco submarinos ativos desta classe, o que representa um robusto aumento na capacidade de ataque da Rússia no mar. As capacidades de infiltração e furtividade desses submarinos, aliadas ao seu poder de fogo, colocam em questão a supremacia naval tradicional que os EUA e aliados da OTAN têm desfrutado ao longo das últimas décadas.

A crescente modernização das forças armadas russas, especialmente na área de submarinos, levanta novas questões estratégicas sobre a maneira como as marinhas ocidentais podem responder a essa nova realidade. É um lembrete inquietante de que o equilíbrio de poder no mar está sendo reavaliado e que a corrida armamentista em termos de tecnologia naval continua em andamento. Com os submarinos Yasen-M na vanguarda, a Rússia pode estar redefinindo as regras do jogo no domínio subaquático.

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