Além de Santa Catarina, Pará receberá mais quatro vagas, Amazonas ganhará duas, enquanto Ceará, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso terão uma vaga adicional cada. Por outro lado, a Paraíba e a Bahia enfrentarão redução de duas vagas cada, assim como Alagoas, representada por Arthur Lira (PP), também perderá uma vaga.
Estados como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Piauí e Pernambuco terão diminuição de representantes na Câmara dos Deputados, totalizando a redistribuição de vagas sem alterar o número total de 513 parlamentares.
Enquanto isso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um plano de corte de gastos públicos que incidirá principalmente nos chamados “gastos tributários”, com foco em isenções concedidas a empresas e setores da economia. Essa medida, que tem sido chamada de “Malddad”, suscita críticas e preocupações sobre o aumento da carga tributária para compensar as reduções previstas.
É evidente a movimentação intensa nos bastidores do poder, com ajustes nas representações dos Estados no Congresso Nacional e debates sobre cortes de despesas públicas. A população e os setores envolvidos aguardam com expectativa as decisões que serão tomadas e os impactos que poderão causar no cenário político e econômico do país.