Segundo informações divulgadas, Coelho era sócio de Matheus Augusto de Castro Mota, também envolvido no crime, em uma adega. Além disso, Coelho já havia sido testemunha de defesa de Mota em um processo por posse de drogas. Ambos tiveram suas prisões decretadas após as investigações.
A relação entre Coelho e Mota se tornou mais evidente durante o processo judicial envolvendo Coelho e a apreensão de mais de 1.000 comprimidos de tenanfetamina (MDA). Durante seu depoimento, Mota revelou que ambos eram próximos e sócios em um estabelecimento comercial.
O juiz responsável pelo caso, Marcus Alexandre Manhães Bastos, comentou sobre a veracidade dos depoimentos prestados, afirmando que era plausível a alegação de que Coelho adquiriu a droga para uso pessoal. Como resultado, a denúncia inicial de tráfico de drogas foi desclassificada, e Coelho foi condenado apenas por porte de drogas.
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) foi responsável pela acusação dos envolvidos no caso e pela condução das investigações que levaram à prisão de Coelho e Mota. A Justiça reiterou a importância de esclarecer todos os detalhes desse crime grave que chocou a população e reacendeu o debate sobre a atuação do PCC no cenário criminal brasileiro.









