A cerimônia de despedida foi breve, durando cerca de 20 minutos, e contou com a presença de pessoas queridas como sua esposa Íris Abravanel, suas filhas, o neto Tiago Abravanel e amigos como o cabeleireiro Jassa, o apresentador Celso Portiolli, o humorista Carlos Alberto de Nóbrega e o casal Cesar Filho e Elaine Mickely. Silvio Santos foi sepultado ao lado de seu irmão Leonel Abravanel, falecido em 1982.
Apesar da cerimônia discreta, os fãs de Silvio Santos estiveram presentes do lado de fora do cemitério, demonstrando seu carinho e gratidão pelo legado deixado pelo apresentador. A família Abravanel, em reconhecimento ao impacto do comunicador na vida de tantos brasileiros, deixou uma carta aos fãs agradecendo o apoio e reforçando o desejo de Silvio de um adeus discreto.
A cerimônia de sepultamento seguiu os ritos da tradição judaica, religião do empresário. O corpo foi preparado pela Chevra Kadisha e colocado em um caixão fechado, respeitando a crença de que exibir o corpo seria desrespeitoso. O enterro foi realizado rapidamente, conforme a tradição judaica, para que a alma do falecido encontrasse repouso.
Com uma trajetória marcante na televisão brasileira e um carisma incomparável, Silvio Santos deixou um legado que será lembrado com carinho e alegria por seus milhões de fãs e admiradores. A despedida discreta, seguindo os preceitos de sua religião e seus desejos, reflete o respeito e a admiração que o povo brasileiro nutria por esse grande comunicador.
