Magno Malta enfatizou que o Senado é a Casa responsável por frear esses problemas e que votar a favor do marco temporal seria dividir o país em pedaços enormes e entregá-los às ONGs internacionais, citando exemplos de financiadores dessas organizações. Para ele, o Brasil sem o marco temporal seria do tamanho de Sergipe. Ele também contestou as acusações contra o agronegócio, destacando sua importância na balança comercial do país, sendo responsável por um quarto das exportações.
O senador apelou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para que levante a voz contra a interferência de um Poder em outro, demonstrando a preocupação em manter a independência e a autonomia dos Poderes.
Além disso, Magno Malta manifestou sua solidariedade aos municípios do Nordeste que estão sofrendo com a escassez de repasses do governo federal ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Ele ressaltou a importância do FPM para a sobrevivência dos municípios de baixo potencial econômico e expressou sua indignação com as prefeituras que foram enganadas pelo governo, levando funcionários públicos a registrar boletins de ocorrência por falta de pagamento.
Em relação à pandemia de covid-19, o senador cumprimentou o ministro do STF Cristiano Zanin pela decisão que extinguiu duas ações que questionavam a atuação do ex-presidente Jair Bolsonaro na aquisição de vacinas. Magno Malta afirmou que os argumentos de Zanin desmontaram a narrativa do “genocídio” na condução da crise sanitária durante o governo anterior. Por fim, ele classificou as vacinas contra covid como um “experimento” que expõe a população a uma série de comorbidades.