Senador compara atuação do Judiciário brasileiro com regime stalinista, alegando perseguição a apoiadores de Bolsonaro e manipulação de investigações.


O senador Jorge Seif (PL-SC) fez duras críticas à atuação do Judiciário brasileiro durante um pronunciamento no Plenário na última quarta-feira (4). Para ele, a maneira como o Poder Judiciário age no Brasil lembra as práticas do regime totalitário de Josef Stalin, que governou a antiga União Soviética de 1924 a 1953.

Seif argumentou que, da mesma forma que no regime stalinista, o Judiciário no Brasil estaria sendo utilizado de maneira manipulada para perseguir e eliminar opositores políticos, chegando ao extremo de “inventar crimes” para justificar ações contra eles. O senador destacou que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro seriam alvo de perseguição por parte do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Além disso, Seif criticou o que chamou de “uso ilegal” do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para buscar provas contra os acusados nos processos do 8 de janeiro e das fake news. Segundo ele, reportagens da Folha de S. Paulo teriam apontado para uma manipulação das investigações com o intuito de prejudicar os bolsonaristas.

Diante desse cenário, o senador alertou para o perigo que essa situação representa para a democracia brasileira e fez um apelo para que o Senado investigue as ações em curso. Ele ressaltou a importância de que os representantes do povo estejam atentos e busquem respostas que assegurem a segurança da população, a transparência e a retidão na gestão pública.

A fala do senador gerou debates e reflexões sobre a independência e a imparcialidade do Poder Judiciário, bem como sobre os limites éticos que devem nortear a atuação dos magistrados. A questão levantada por Seif certamente será acompanhada de perto pelos órgãos competentes e pela sociedade em geral, tendo em vista a gravidade das acusações feitas.

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