SENADO FEDERAL – Senadores brasileiros se manifestam sobre taxação de aço e alumínio pelos EUA: comércio não é tão relevante e questão pode ser revertida.

Na última semana, o anúncio da taxação de 25% sobre o aço e o alumínio importados pelos Estados Unidos gerou diversas reações no cenário político brasileiro. Senadores brasileiros não ficaram calados diante da decisão e manifestaram suas opiniões a respeito do impacto dessa medida para a economia do país.

Um dos parlamentares que se pronunciou sobre o assunto foi o senador Carlos Viana, do Podemos-MG. Viana avaliou que, apesar do impacto da taxação, o comércio com os EUA não é tão relevante nesse setor e ressaltou a possibilidade de reversão dessa decisão através do diálogo diplomático entre os dois países.

Por outro lado, o senador Hamilton Mourão, filiado ao partido Republicanos-RS, demonstrou preocupação com a medida adotada pelos Estados Unidos. Mourão relembrou as tentativas de Donald Trump, durante seu primeiro mandato, de impor taxas sobre os produtos brasileiros e lamentou a perda de um mercado importante para a indústria do aço.

A decisão dos Estados Unidos de taxar as importações de aço e alumínio brasileiros levanta questionamentos sobre os impactos econômicos dessa medida para o Brasil, que é um dos principais exportadores desses produtos para o mercado norte-americano. A indústria brasileira do aço, que já enfrentava desafios no cenário internacional, agora terá que lidar com mais um obstáculo para manter sua competitividade.

Diante desse cenário, é crucial que o governo brasileiro adote medidas para proteger a indústria nacional e buscar alternativas para minimizar os impactos da taxação imposta pelos Estados Unidos. O diálogo diplomático e a busca por acordos comerciais mais favoráveis são fundamentais para garantir a sustentabilidade do setor siderúrgico brasileiro em meio a esse novo desafio internacional.

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