De acordo com o senador, a decisão do STF de derrubar o marco temporal resultaria em uma divisão do país entregando-o às ONGs internacionais, muitas das quais são financiadas por figuras como George Soros e os Rockefeller. Malta ressaltou que o Brasil ficaria do tamanho de Sergipe sem o marco temporal e contestou as acusações contra o agronegócio, destacando que esse setor representa um quarto da balança comercial do país. Ele também apelou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para que levante a voz contra a interferência de um Poder em outro.
Além disso, Magno Malta demonstrou sua solidariedade aos municípios do Nordeste que têm sido prejudicados pela escassez de repasses do governo federal ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Ele ressaltou a importância do FPM para a sobrevivência de muitos municípios de baixo potencial econômico e destacou a indignação dos prefeitos, que se sentem enganados pelo governo.
Em relação à pandemia de covid-19, o senador cumprimentou o ministro do STF Cristiano Zanin pela decisão de extinguir duas ações que questionavam a atuação do ex-presidente Jair Bolsonaro na aquisição de vacinas. Malta afirmou que os argumentos de Zanin desmontaram a narrativa do “genocídio” na condução da crise sanitária e classificou as vacinas contra covid como um “experimento” que submete a população a comorbidades.
Para o senador, o Brasil foi o segundo país do mundo a começar a vacinar e não está mais entre os dez primeiros em número de mortes. Ele argumentou que a morte é inevitável e que até as balas perdidas têm sido atribuídas à covid.
Essas declarações foram feitas por Magno Malta durante seu pronunciamento e não foi mencionada a fonte.