Izalci enfatizou que a espera por uma reunião do Congresso para a discussão e aprovação do projeto é inaceitável, uma vez que a proposta, segundo ele, não apresentaria impacto fiscal significativo. “Precisamos buscar soluções para essa situação. Conto com o apoio de todos os colegas senadores”, afirmou. O senador lembrou que os policiais civis, militares e bombeiros do DF enfrentam uma defasagem salarial que perdura desde 2015.
Além de reivindicar melhorias para os profissionais da segurança pública, o senador também abordou o preocupante cenário da segurança em todo o país. Ele argumentou que a educação é uma das principais ferramentas para combater a criminalidade. Para Izalci, o Brasil enfrenta um grave problema relacionado à formação dos jovens, destacando que a falta de oportunidades profissionais contribui para que muitos adolescentes sejam aliciados pelo tráfico de drogas.
Durante seu discurso, o senador fez um apelo pela ampliação do acesso à educação, citando a necessidade de priorizar escolas de tempo integral e a educação técnica. “Não conseguiremos resolver as questões de segurança sem investir na educação”, afirmou, ressaltando que a presença contínua dos jovens nas instituições escolares é essencial para promovê-los a um futuro mais promissor. “Os alunos do ensino médio precisam sair do ensino com uma formação profissional”, completou. Izalci enfatizou que o investimento em educação deve ser prioridade se quisermos ver mudanças significativas não apenas na segurança, mas também na economia do país.









