SENADO FEDERAL – Senador Hamilton Mourão destaca urgência de medidas para vítimas de enchentes no Rio Grande do Sul e pede apoio nacional.



O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) fez um pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (4) em que ressaltou a importância da implementação urgente de medidas para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Mourão destacou a necessidade de garantir benefícios semelhantes aos que foram disponibilizados durante a pandemia, citando a Lei 14.020, de 2020, que ajudou a pagar parte dos salários das empresas em dificuldade naquele período.

Durante seu discurso, o senador elogiou os esforços do governo gaúcho, das prefeituras e da rede de solidariedade que se formou em todo o país para ajudar as vítimas das enchentes. No entanto, ele ressaltou que ainda há um longo caminho a percorrer para que a população do Rio Grande do Sul consiga retornar à normalidade após o desastre natural.

Mourão enfatizou que os efeitos dessa tragédia serão sentidos de forma mais intensa daqui para frente, à medida que as pessoas, empresas e governos percebam a verdadeira extensão dos danos causados pelas enchentes. O senador ressaltou que a recuperação e reconstrução do estado devem ser uma ação conjunta em todas as esferas, pois ninguém é capaz de enfrentar essa situação sozinho.

Entre as sugestões apresentadas por Mourão para melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas e reduzir o impacto social da catástrofe, estão a criação de um Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, a transferência de recursos para compensar as perdas na arrecadação fiscal e a redução dos encargos da dívida do estado. O senador alertou que muitos municípios ainda se encontram em estado de calamidade e há centenas em situação de emergência, com milhares de desalojados e empresas afetadas.

Mourão destacou que a recuperação e a reconstrução do Rio Grande do Sul são uma causa nacional que deve ser tratada pelo governo federal, sem nenhum interesse político-partidário. O senador enfatizou que, unidos, é possível superar essa crise, mas divididos, todos acabarão falhando.

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