Amin ressaltou que o Inquérito das Fake News foi criado com base em um artigo do Regimento Interno do STF e destacou que a escolha do ministro Alexandre de Moraes como relator foi uma decisão pessoal do então presidente da Corte, Dias Toffoli. Segundo o senador, o inquérito estaria funcionando como uma inquisição, sem um objetivo definido, o que abriria espaço para convocações monocráticas de cidadãos.
Além disso, o senador criticou a inclusão do bilionário Elon Musk, proprietário do antigo Twitter, nas investigações, destacando que ele é uma figura estrangeira e que a internacionalização do caso não seria condizente com a democracia. Amin ainda apontou que as evidências reveladas sugerem que não foi Musk quem estava instrumentalizando as redes sociais, levantando dúvidas sobre as acusações feitas contra o mesmo.
O parlamentar também mencionou a suposta obstrução da justiça e conspiração contra a democracia por parte do ministro Alexandre de Moraes, alegando que ele estaria promovendo uma distorção nas redes sociais e impondo multas sem bases sólidas. Em suas palavras, Amin questionou em que fundamentos estas ações estariam sendo embasadas.
Com essas críticas contundentes, o senador Esperidião Amin chamou a atenção para questões sensíveis envolvendo a atuação do STF nos casos de Fake News e Milícias Digitais, destacando a importância de se garantir a transparência e o respeito à democracia no desenrolar dessas investigações.
