Um dos exemplos citados por Bittar foi o pedido de paralisação do processo de licenciamento de uma nova barragem no estado de Rondônia, feito por alguém ligado ao Ministério Público Federal. Segundo o senador, o argumento utilizado para essa ação foi o potencial impacto ambiental da construção da barragem, o que ele considera um obstáculo ao progresso da região. Bittar também criticou a falta de incentivo a fontes de energia alternativas, como a queima de combustíveis fósseis na Região Amazônica.
Outro ponto abordado pelo senador foi a interferência das ONGs na pavimentação da BR-319 e na construção da Ferrogrão, uma ferrovia estratégica para o escoamento da safra de milho e soja na região. Bittar destacou a oposição de líderes indígenas ao projeto da Ferrogrão, citando inclusive a interferência do presidente francês Emmanuel Macron, que se declarou contra a obra durante uma visita ao Brasil.
Diante dessas questões, o senador Marcio Bittar alertou para o entrave ao desenvolvimento sustentável na Amazônia causado pela atuação das ONGs e do Ministério Público Federal. Para ele, é fundamental encontrar um equilíbrio entre a preservação ambiental e o crescimento econômico da região, garantindo o bem-estar das comunidades locais e o progresso da Amazônia.