A Anamatra foi criada em 28 de setembro de 1976, na cidade de São Paulo, com o objetivo de congregar os magistrados do Trabalho em torno de seus objetivos comuns. O senador destaca a relevância da associação ao longo dos anos, especialmente em momentos cruciais da história do país, como a luta pela manutenção das garantias da magistratura durante o regime militar e a participação ativa na elaboração da Emenda Constitucional 24/1999, que extinguiu a representação classista na Justiça trabalhista.
Rogério Carvalho também mencionou os desafios enfrentados pela Anamatra em seus primeiros anos, marcados pela existência do Ato Institucional nº 5, que restringia liberdades individuais e direitos políticos. Neste período, os juízes não possuíam vitaliciedade em seus cargos, o que os colocava em risco de acusações arbitrárias e perda de seus direitos.
Atualmente, a Anamatra é presidida por Luciana Paula Conforti, para o biênio 2023-2025, e tem como vice-presidente Valter Souza Pugliesi. A homenagem à entidade contou com a assinatura de outros parlamentares, como Esperidião Amin, Damares Alves, Paulo Paim, Fabiano Contarato, Hamilton Mourão, Humberto Costa e Zequinha Marinho.
O reconhecimento ao papel desempenhado pela Anamatra ao longo de sua trajetória é fundamental para destacar a importância da atuação dos magistrados da Justiça do Trabalho na defesa dos direitos dos trabalhadores e na garantia da aplicação justa e equitativa da legislação trabalhista no país.