SENADO FEDERAL – Senado Comemora 200 Anos da Confederação do Equador com Exposição e Lançamento de Publicações Históricas nesta Terça-feira



Nesta terça-feira, 1º de agosto, o Senado abrirá as portas para a exposição “Confederação do Equador: Uma história de luta pela cidadania”. O evento é parte das comemorações do bicentenário deste importante movimento revolucionário, que teve seu auge no Nordeste do Brasil, em oposição ao governo do imperador Pedro I. A cerimônia inaugural ocorrerá às 14h no Salão Negro do Congresso Nacional, sob a coordenação da senadora Teresa Leitão, presidente da comissão temporária responsável pelo evento.

A feira não só proporcionará uma visão abrangente sobre a Confederação do Equador, mas também dará espaço ao lançamento de várias publicações que exploram o impacto e a história desse movimento sob diferentes perspectivas. As publicações, disponíveis para download gratuito na Livraria do Senado, incluem obras como “A primeira revolução constitucionalista brasileira: a Confederação do Equador no seu bicentenário”, organizada pelo historiador André Heráclio do Rêgo, e “Confederação do Equador: a luta pela cidadania na construção do Brasil”, sob a direção do professor George Felix Cabral de Souza.

Além disso, a audiência pública marcada para às 15h reunirá autores e organizadores dessas obras em um seminário na sala 19 da Ala Alexandre Costa, proporcionando um espaço para discussões também sobre o legado da Confederação do Equador e suas implicações na história do Brasil.

Como parte da programação, será lançado o documentário “Outras Terras, Outras Gentes”, que é a sequência do vídeo “Uma outra independência”, produzido pela TV Senado. O documentário examina o contexto que levou à formação da Confederação no estado de Pernambuco, abordando suas ramificações e eventos que culminaram na independência do Brasil, bem como a dissolução da Constituinte em 1823. O primeiro episódio do documentário destacou a crucial participação de Frei Caneca, uma figura emblemática do movimento.

Este evento não só celebra a resistência e a busca por cidadania no século XIX, mas também abre um diálogo sobre a importância de eventos históricos na formação da identidade nacional e nas lutas contemporâneas por direitos e cidadania.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo