Segundo Arns, a invasão russa teve início em 24 de fevereiro de 2022 e já resultou na morte ou ferimento de mais de um milhão de pessoas, incluindo civis ucranianos. O senador ressaltou a gravidade da situação, enfatizando que a guerra já provocou a morte de um grande número de inocentes e obrigou cerca de dez milhões de ucranianos a deixarem seu país, gerando uma verdadeira diáspora e separação de famílias.
Além do voto de solidariedade, Arns solicitou que o governo brasileiro atue na mediação do conflito, buscando promover a valorização do respeito e dignidade da vida humana na Ucrânia, bem como respeitar a integridade territorial e a inviolabilidade das fronteiras de um país soberano que tem lutado por três anos contra uma agressão não provocada.
O senador conta com a sensibilidade e colaboração do Itamaraty, órgão responsável pela política externa brasileira, para adotar medidas concretas que contribuam para a proteção do povo ucraniano e para a resolução pacífica do conflito. A situação na Ucrânia é considerada desastrosa e demanda uma resposta internacional para garantir a paz e a segurança na região.
Essa manifestação do Senado Federal reforça o apoio do Brasil à Ucrânia, demonstrando preocupação com a situação de conflito e reafirmando o compromisso com a defesa dos direitos humanos e da soberania de nações em todo o mundo. A comunicação oficial do voto de solidariedade ao governo ucraniano representa um gesto de apoio e solidariedade em um momento de grande desafio para o país europeu.