Além disso, o Plenário também aprovou um projeto que autoriza a quitação de restos a pagar acumulados desde 2019, o PLP 22/2025. Apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), o projeto prorroga o prazo para a liquidação desses compromissos até o final de 2026, revalidando valores que haviam sido cancelados em 31 de dezembro de 2024. O texto foi aprovado com alterações feitas pelo relator, senador Carlos Portinho (PL-RJ), e agora segue para a Câmara dos Deputados.
Para Portinho, o projeto tem o potencial de aprimorar a gestão dos recursos públicos, garantindo a continuidade de obras e investimentos essenciais para a população e evitando o cenário de “cemitério de obras paradas” que é observado atualmente no Brasil. Os restos a pagar são recursos de anos anteriores, representando despesas empenhadas que não foram pagas até o dia 31 de dezembro de cada ano.
Com essas medidas aprovadas, o Senado demonstra seu compromisso em buscar soluções para questões urgentes e garantir a continuidade de investimentos importantes para o país. A destinação de recursos para o combate às queimadas na Amazônia e a regularização dos restos a pagar demonstram uma atenção aos problemas atuais e uma busca por soluções que beneficiem a sociedade como um todo.