SENADO FEDERAL – “Retomada das negociações sobre reoneração da folha de pagamento gera expectativas no Congresso Nacional”



Os líderes partidários estão em discussões para retomar as negociações acerca da reoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. A questão ganhou destaque após o líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (AP), confirmar o envio de um projeto de lei abordando esse assunto. No entanto, o político ressaltou a importância de manter na Medida Provisória 1202/2023 a cobrança de 20% da previdência para pequenos municípios, a extinção da isenção de impostos para o setor de eventos (o Perse) e a limitação da compensação de créditos judiciais.

O senador Efraim Filho (União – PB), que é o autor da prorrogação da desoneração da folha, também se manifestou sobre o tema, prevendo que o Congresso Nacional deverá manter o benefício fiscal independentemente do projeto de lei ou da medida provisória.

Essas negociações têm despertado o interesse de diversos segmentos da sociedade, uma vez que a reoneração da folha de pagamento pode impactar significativamente o setor produtivo e a atividade econômica como um todo. Muitos empresários e representantes de setores afetados pela medida têm se manifestado sobre a importância de manter a desoneração da folha, alegando que a medida é fundamental para a manutenção dos empregos e o desenvolvimento das empresas.

Por outro lado, há também vozes contrárias à desoneração, argumentando que a medida gera perdas de arrecadação para o governo em um momento de grave crise econômica, o que poderia comprometer a sustentabilidade das contas públicas.

Diante desses pontos de vista divergentes, fica evidente a complexidade e a relevância do tema em discussão. A decisão a ser tomada pelos líderes partidários terá impacto direto sobre a economia do país e o funcionamento de diversos setores produtivos.

O desfecho dessas negociações ainda é incerto, porém, é certo que o assunto continuará a ser debatido e acompanhado de perto pela sociedade e pelos agentes econômicos. A expectativa é que se chegue a um consenso que concilie os interesses das empresas, dos trabalhadores e do poder público, de modo a garantir um ambiente propício para a recuperação econômica e a geração de empregos.

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