Caso seja aprovado na CCJ, o PLS 436/2018 seguirá para análise na Câmara dos Deputados, onde deverá passar por novas discussões e votações antes de se tornar lei. Os defensores do projeto argumentam que destinar parte das multas de trânsito para áreas tão importantes como saúde e meio ambiente contribuirá significativamente para o bem-estar da população e para a proteção do planeta.
Por outro lado, há críticos que questionam a viabilidade e a eficácia dessa proposta, alegando que a arrecadação com multas de trânsito deve ser utilizada exclusivamente para a melhoria da segurança viária e para a conscientização dos condutores, e não para fins diversos. Além disso, há aqueles que defendem que o sistema de arrecadação de multas precisa passar por uma revisão profunda, a fim de garantir sua transparência e adequação aos objetivos de segurança no trânsito.
Diante desse cenário, a discussão em torno do PLS 436/2018 promete se intensificar nas próximas semanas, com diferentes setores da sociedade civil e especialistas se manifestando a favor e contra a proposta. Resta aguardar os desdobramentos desse debate e acompanhar de perto as decisões dos parlamentares em relação a essa questão tão relevante para a sociedade brasileira.